Título clichê, eu sei. Mas profundamente marcante. No início do ano participei de um projeto missioário cujo nome é Pés no Arado, da Juventude Batista Brasileira. Bem, eu não sou batista. Mas fui, e chegando lá, a princípio foi um pouco estranho. Estava cercada de pessoas que não conhecia, com excessão do pessoal do One Day, e eu era totalmente diferente deles. A questão inicial, pelo menos para mim, era o fato de eu não ser batista, como a grande maioria de lá. E depois viam as tatuagens. Nem sou tão tatuada - por enquanto - mas faço questão de explorar ao máximo, as que tenho. De expô-las também, confesso. Não fui mal recebida, nem sofri nenhum tipo de rejeição por conta disso. Os dias foram passando, o treinamento acabando, e o foco havia sido o amor. Durante o treinamento, eu esperava metodologia, façanhas e técnicas de evangelismo. Mas tudo o que eu aprendi foi sobre o amor. Sobre como despertar a pergunta: "Por que vocês estão fazendo isso?" E não é que eu, que fui achando que iria impactar alguém, fui impactada. Conheci uma nova família, fiz novos amigos. E vi realmente o significado da tal Revolução do Amor. Não era apenas, levar a "mensagem de Deus", mas mostrar com meus atos. Minhas ações. Sem medo de ser clichê, ou até mesmo brega. Eu aprendi a amar a cada um deles. Não apenas a minha incrível #FamíliaVilaRica, mas a nossa #JubaPés. Acordar e dormir todos os dias ao lado de vocês, me faz falta. Mas ter a certeza de que vocês estão comigo em todo o tempo, me faz refletir sobre a grandeza do amor de Deus.
Foram 10 dias, que vão fazer os outros 355, serem muito mais cheios de vida. E daí, para o resto de nossas vidas.
# Meu Livro Aberto
quinta-feira, 7 de abril de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
Mártires Pós-Modernos
Bem, tenho pensado muito a respeito de cristianismo, cristandade, evangelicalismo entre outros termos. E comecei a refletir sobre o que realmente importa. Sobre o evangelho de verdade, aqueeele pregado por Jesus. Sabe aquele que morreu na cruz?!
As vezes, mas só as vezes, tenho a impressão de que as pessoas se esqueceram que o foco é Ele. O motivo é Ele. O TUDO está Nele. E tenho lidos uns livros realmente muito bons focando nisso, no real sentido do cristianismo. Títulos como "Cristianismo Puro e Simples", de C.S.Lewis; "Proibido a Entrada de Pessoas Perfeitas", de John Burk; "Outra Espiritualidade", de Ed René Kivtz e "O Livro dos Mártires", de John Foxe. Todos serviram para abrir minha mente em relação a visão da Igreja, e do real motivo de sua existência. Mas esse último, em especial, me mostra uma realidade ainda mais profunda. O sacrifício.
A cada página que leio, algo se move em mim. Como um impulso, um fogo, um chamado. - Não, esse não é um blog de uma suicida! - Li um relato de um homem chamado Romano, em meio ha uma época de perseguição intensa aos cristãos. Sofrida por Asclepíades, o "manda chuva" da época. Ele obviamente foi apenas MAIS um cara, que sofreu intensa e tensamente nas mãos do tirano. Mas o que me chamou atenção, não soi apenas o sofrimento - e quando digo "apenas", acreditem, não estou minimizando o sofrimento, porque foi MUITO - mas toda a pressão sensações e aflições que QUALQUER ser humano sentiria. Mas o cara foi tão forte, tão firme e veemente. E por fim, uma criança de cerca de 7 anos, acabou entrando na história, e também não negou a Cristo. Ambos acabaram morrendo. Mas, antes disso sofreram taaaanto! Que me levou a pensar...
Velho, às vezes negamos o Cristo que morreu por nós, por nada. Por motivos banais. Será que se passassemos por situações semelhantes - e acreditem, passaremos! - agiríamos assim? Permanecendo firmes e constantes. Crendo que nossas obras não são em vão?
Ou será que ao quebrar de uma unha, ao perder os cabelos, ou até mesmo um mebro do corpo, ou um parente.. deixaríamos de lado a vida eterna?
Onde estão os mártires pós-modernos? Quero de verdade poder dizer: "Eis-me aqui"
"Faziam tudo em comum e detinham a real noção do que era participar de algo tão maravilhoso assim. Não se preocupavam com posições sociais, status, riquezas e outras coisas que fazem parte do cotidiano de qualquer ser humano. Muito pelo contrário, seus corações e, por sua vez, seus impulsos, estavam totalmente ligados à missão que o seu Senhor os havia confiado. Entendiam que a maior benção que Deus poderia lhes conceder não era uma casa nova, saúde plena ou uma situação financeira confortável, mas sim a oportunidade deles viverem eternamente na companhia do Senhor, usufruindo da sua maravilhosa Glória. Sabiam que este mundo é passageiro, e que seus pensamentos deveriam estar presos a perspectiva da vida que começaria assim que a deste mundo tivesse seu fim."
[Fábio Marchiori 27/02/2011]
As vezes, mas só as vezes, tenho a impressão de que as pessoas se esqueceram que o foco é Ele. O motivo é Ele. O TUDO está Nele. E tenho lidos uns livros realmente muito bons focando nisso, no real sentido do cristianismo. Títulos como "Cristianismo Puro e Simples", de C.S.Lewis; "Proibido a Entrada de Pessoas Perfeitas", de John Burk; "Outra Espiritualidade", de Ed René Kivtz e "O Livro dos Mártires", de John Foxe. Todos serviram para abrir minha mente em relação a visão da Igreja, e do real motivo de sua existência. Mas esse último, em especial, me mostra uma realidade ainda mais profunda. O sacrifício.
A cada página que leio, algo se move em mim. Como um impulso, um fogo, um chamado. - Não, esse não é um blog de uma suicida! - Li um relato de um homem chamado Romano, em meio ha uma época de perseguição intensa aos cristãos. Sofrida por Asclepíades, o "manda chuva" da época. Ele obviamente foi apenas MAIS um cara, que sofreu intensa e tensamente nas mãos do tirano. Mas o que me chamou atenção, não soi apenas o sofrimento - e quando digo "apenas", acreditem, não estou minimizando o sofrimento, porque foi MUITO - mas toda a pressão sensações e aflições que QUALQUER ser humano sentiria. Mas o cara foi tão forte, tão firme e veemente. E por fim, uma criança de cerca de 7 anos, acabou entrando na história, e também não negou a Cristo. Ambos acabaram morrendo. Mas, antes disso sofreram taaaanto! Que me levou a pensar...
Velho, às vezes negamos o Cristo que morreu por nós, por nada. Por motivos banais. Será que se passassemos por situações semelhantes - e acreditem, passaremos! - agiríamos assim? Permanecendo firmes e constantes. Crendo que nossas obras não são em vão?
Ou será que ao quebrar de uma unha, ao perder os cabelos, ou até mesmo um mebro do corpo, ou um parente.. deixaríamos de lado a vida eterna?
Onde estão os mártires pós-modernos? Quero de verdade poder dizer: "Eis-me aqui"
"Faziam tudo em comum e detinham a real noção do que era participar de algo tão maravilhoso assim. Não se preocupavam com posições sociais, status, riquezas e outras coisas que fazem parte do cotidiano de qualquer ser humano. Muito pelo contrário, seus corações e, por sua vez, seus impulsos, estavam totalmente ligados à missão que o seu Senhor os havia confiado. Entendiam que a maior benção que Deus poderia lhes conceder não era uma casa nova, saúde plena ou uma situação financeira confortável, mas sim a oportunidade deles viverem eternamente na companhia do Senhor, usufruindo da sua maravilhosa Glória. Sabiam que este mundo é passageiro, e que seus pensamentos deveriam estar presos a perspectiva da vida que começaria assim que a deste mundo tivesse seu fim."
[Fábio Marchiori 27/02/2011]
domingo, 20 de março de 2011
The Big Bang Theory
E lá vamos nós ao início de tudo. Não estou aqui para falar a respeito da teoria que deu origem ao mundo, até porque meu conhecimento sobre o assunto, se limita ao básico conteúdo escolar, com pitadas teológicas. Finalmente estou aqui para dar início ao meu blog. Decidi escrever para o mundo, ou para ninguém. Coisas que acho, penso, sinto e desejo. Talvez ninguém leia, como talvez eu me torne a mais nova Bruna Surfistinha - sem o conteúdo pornô-erótico - Bem, olá! Me chamo Marcela Lisboa, e este aqui é o meu espaço. Sou estudante universitária de letras, português-inglês. E quero mudar o mundo. Será que eu consigo?
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